De acordo com este mapa, 60 milhões de pessoas no Brasil não têm acesso a alimentos. #Info-Sátira

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Incerteza no futuro ou realidade atual semelhante ao passado? #Info-Sátira

De acordo com este mapa, 60 milhões de pessoas no Brasil não têm acesso a alimentos. #Info-Sátira


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Segundo a FAO, mais de 60 milhões de brasileiros podem enfrentar o desafio alimentar. Esta pergunta se espalhou por todo o mundo. Dietas e dietas equilibradas diminuíram no último ano nos Estados Unidos, América Latina e muitos outros países ao redor do mundo. Aqui, mais de 60 milhões de brasileiros, ou um quarto de todos os brasileiros, são inseguros em termos alimentares. Os números são do relatório agricultura e alimentação da ONU divulgado hoje.

A agência alertou que o mundo está "longe de atingir a meta de controlar o clima global até 2030". O jornal estima que 61,3 milhões de pessoas, incluindo cerca de 213,3 milhões de brasileiros, vivem com alguma forma de insegurança alimentar. Outras partes do mundo também estão devastadas, especialmente em países extremamente pobres. Quase 828 milhões de pessoas passarão fome até 2021, disse a FAO em comunicado. Esse número aumentou cerca de 150 milhões após o surto da pandemia de COVID-19, aumentando em 103 milhões de 2019 a 2020. Estima-se que 46 milhões de pessoas passarão fome até 2021.


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∟   Política. ✉ Info-Sátira. © Crédito/imagem: Amaro Jr./CB/D.A Press | ✉ Archive.org


Até 2021, projeta-se que 31,9% das mulheres em todo o mundo tenham insegurança alimentar moderada a grave, em comparação com 27,6% dos homens. O indicador para 2020 é de 9,4 pontos percentuais. O crescimento negativo de mais de US$ 112 milhões em relação a 2019 reflete o impacto econômico da pandemia de Covid-19, os preços dos alimentos ao consumidor e as medidas tomadas para enfrentá-los. Em 2020, estima-se que 3,1 bilhões de pessoas não poderão pagar por uma dieta saudável. Este é um aumento de 112 milhões em relação a 2019. Isso reflete o aumento dos preços dos alimentos para os consumidores devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19 e às medidas tomadas para contê-la.

Em 2021, estima-se que 31,9% das mulheres em todo o mundo tenham uma dieta moderada ou gravemente insegura, em comparação com 27,6% dos homens. O aumento da desigualdade foi mais pronunciado na América Lat e Caribe, onde a diferença de gênero foi de 11,3 pontos percentuais em 2020, em comparação com um índice de 9,4 pontos percentuais.

Em 2020, estima-se que 3,1 bilhões de pessoas não poderão pagar uma dieta saudável. Este é um aumento de 112 milhões em relação a 2019. Isso reflete para o consumidor um aumento nos preços dos alimentos devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19 e às medidas tomadas para contê-la.

De volta ao Brasil, os últimos números da FAO mostram um aumento acentuado da insegurança alimentar. Nos anos de 2014 a 2016, chegou a 37,5 milhões, dos quais 3,9 milhões estavam gravemente doentes. Para este grupo, a incerteza moderada foi medida quando as pessoas não tinham certeza sobre a disponibilidade de alimentos e precisavam reduzir a qualidade e a quantidade de alimentos em algum momento do ano. Quando as pessoas ficam sem comer por mais de um dia, isso é entendido como ansiedade severa.


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∟   Política. ✉ Info-Sátira. © Crédito/imagem: mapa insegurança alimentar | ✉ Archive.org


A agência alertou que o mundo está "longe de atingir a meta de controlar o clima global até 2030". O jornal estima que 61,3 milhões de pessoas, incluindo cerca de 213,3 milhões de brasileiros, vivem com alguma forma de insegurança alimentar. Outras partes do mundo também estão devastadas, especialmente em países extremamente pobres. Quase 828 milhões de pessoas passarão fome até 2021, disse a FAO em comunicado. Esse número aumentou cerca de 150 milhões após o surto da pandemia de COVID-19, aumentando em 103 milhões de 2019 a 2020. Estima-se que 46 milhões de pessoas passarão fome até 2021.


Efeitos da guerra

Em termos do impacto da guerra na Ucrânia, as simulações do relatório da FAO sugerem que, no cenário de choque médio, o número de pessoas subnutridas globalmente aumentará em 7,6 milhões até 2022, enquanto esse aumento pode chegar a 13,1 milhões nos piores choques. na configuração.

Para a América Latina e o Caribe, isso significa que, até 2022, o número de pessoas subnutridas na região aumentará 0,62% – 350.000 no cenário de choque médio e 1,13% no pior cenário de choque – 640.000.


Influenciador: Jhonata Torres Dos Reis

Data: 01 de outubro de 2022, as 11:38


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